Wednesday, October 04, 2006
Volto para trás.
E me faço, assim com obviosidade, retroceder.
Desvio-me da primeira direção;
E Reproduzo-te, espelhando um retrato, revelando as tuas cores da alma Colorido denso repercutido no espaço que é infindavelmente vosso.
Se intransito estes gestos, sigo a pensar maduramente, e assim posso faze-lo ter a influência.
Produzo estes feitos, em efeitos de longo prazo.
E sigo observando a objetar-se, incidindo na recaída para repercutir as vozes sufocadas de vossas vontades.
Transmito-me sem medo do efeito ou do significado etimológico de o fazer. Sou retrado de algo retratado.
Sou vago e sou solto, sou ato e sou falho.
E adaptando os versos de Aurélio, eu RE-flito para-ti
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