Thursday, December 28, 2006

geografia, zapatismo, antes do anoitecer e escorpiões

ainda sobre a diversidade
o importante é saber como
gerar as possibilidades
e disso eu escolheria qualquer fantasia histórica
para escrever minha história fantástica
até mesmo a sua ou a minha
e assim, a redundância das palavras escolhidas
reforçariam o paradoxo
e por si, o paradoxo não mais sustentaria a diferença contida nele
sendo paradoxal, apenas o estímulo para reconhecer dois pontos: o de partida e o de chegada.
criando infinitas estradas para percorrer as possibilidadfes de sair de algum lugar
ou de chegar nele
ou em outro
e NADA MAIS!
Bastaria apenas considerar as múltiplas tendências
...
ainda sobre a diversidade, a possibilidade e o paradoxo
concluo serem estes o final de alguns anos de suposição
e ainda são tão fantásticos
como qualquer fantástica história
que eu escolheria para ser minha história fantástica
seria, então, a redundância uma ousadia prima da euforia
e neste tempo se usariam as palavras
para se criar um vínculo dançante
rebolando ou fazendo rir quando mudando
e ainda assim sustentando o verbo
de saber dar a palavra
o paradoxo então seria uma espiral muito colorida
e não bi-color
não existindo então nenhuma contradição em ser diverso
e o que diferisse a partir dai não teria comparação
nem medida o coração
apenas se buscaria a fantasia
de escrever uma história tal qual colorida
e poderiam pintá-la qualquer mão
tornando fantástica a história minha
da vida
ou de muitas outras que dirão

de que é a sua fome de fumar uma história fantástica?
vidavida
vivaviva
vidaviva
vivavida.
vivida